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Leila JM

Propostas para G1

Nesse post vou falar um pouco sobre alguns projetos, para que depois possa selecionar um para trabalhar e desenvolver um post sobre.




Ela é bem interessante. Diferente de muitos projetos de mídia ela se conecta principalmente ao tato. Ela em si não tem muito propósito, ninguém iria querer uma maquina que te ensina a desenhar apenas círculos ou retângulos. Mas ela abre caminho para muitas oportunidades. O artigo fala sobre sobre ensinar pessoas a desenhar ou tocar piano, mas claro que não seria só a maquina que iria fazer a pessoa num artista ou musicista fenomenal, a pessoa tem que entender o processo e o que está fazendo, no entanto concordo que poderia sim ajudar bastante nessas habilidades. Porém há um aspecto que poderia ajudar mais ainda, se estamos falando de ensinar movimentos e de memoria muscular, por que não aplicar isso a fisioterapia?






Uma enfermeira robô feita para cuidar de pacientes isolados pelo Covid-19. Por ter aparência e som humanoids ela se relaciona muito com os sentidos visual e auditivo. Pode ser ótima para falar com pacientes isolados por conta de doenças transmissíveis, ou até para aqueles isolados por conta de um baixo sistema imunológico. Ela pode inclusive medir a temperatura, mas apesar de se assemelhar a um humano é ainda claramente visível que ela não é. Até porque não sabemos o quanto ela entende, acredito que muitos já se frustraram ao tentar conversar com uma AI. Isso pode causar medo, insegurança e frustração, no entanto, se ela fosse indistinguível de um ser vivo, as pessoas poderiam acabar criando laços afetivos com ela...




Extra:




Na verdade eles pegam carona com o vento. São bem interessantes, do tamanho de um grão de areia e biodegradáveis. Eles coletariam informações do meio para saber mais sobre a localização e concentração de doenças e poluições no ar. A única dúvida que tenho é como eles seriam dispersados? Eles não voam, eles planam, foram feitas para conseguirem alcançar distancias grandes, mas mesmo assim não bastaria jogá-los de um alto prédio pois ficariam apenas nas redondezas e o vento levaria a maioria para a mesma direção, então seria mais interessante dispersá-los de um helicóptero ou até de um drone. E teria que ser com frequência já que eles se dissolvem e degradam em poucos dias. Isso seria um obstáculo? Acredito que não, mas me preocupo com a falta de controle sobre os chips que apesar de usarem o vento para sua vantagem também acabam dependem muito dele.

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